A proposta de um auxílio de R$ 400 para o diesel a caminhoneiros autônomos não agradou, a princípio, os líderes de movimentos da categoria. O presidente da Frente dos Caminhoneiros, Nereu Crispim, disse ao BAF que se trata de uma ‘esmolinha’ e que não resolve o problema. “Tem que mudar a política de preços da Petrobras e criar imposto sobre exportação de petróleo bruto, senão não adianta”. Por enquanto, a proposta não foi suficiente para que caminhoneiros recuassem da paralisação prometida para 1° de novembro para o transporte de combustível. A ideia não é bloquear vias, mas afetar o abastecimento do País para chamar a atenção para alta do preço do diesel.