O recente apoio das centrais sindicais a paralisação dos caminhoneiros na próxima semana não mudou a percepção do governo. O Executivo ainda avalia que a greve convocada não ganhará corpo como em 2018, mesmo que possa significar algum atraso no abastecimento durante o feriado. Quem segue bancando a leitura ao Planalto é Tarcísio de Freitas, que virou persona non grata entre os caminhoneiros. As lideranças que preparam a paralisação disseram que não irão negociar com o ministro. Ou seja, se a avaliação do governo estiver errada e o movimento crescer, devem pedir para negociar com Ciro Nogueira ou com o próprio Planalto, considerado pelos caminhoneiros como mais ‘maleáveis’ aos pedidos da categoria de interferência na política de preços da Petrobras.
Equipe BAF – Direto de Brasília