Paulo Guedes definiu que o melhor caminho para a competitividade entre os combustíveis frente à crise é o aumento da CIDE sobre a gasolina e a isenção temporária de PIS/Cofins sobre o etanol durante a novententa obrigatória do imposto, de acordo com fontes. Parte da área técnica da equipe econômica defendia um imposto de importação, o que gerou desentendimento na pasta sobre o melhor caminho a ser escolhido. O impasse na Economia apenas atrasou a decisão, já que a solução escolhida é a mesma que os ministérios de Minas e Energia e Agricultura defendem há mais de um mês. Interlocutores do setor esperam a publicação das mudanças ainda hoje, mas as medidas – agora defendidas por três ministros – ainda precisam do aval de Jair Bolsonaro.