O governo não trabalha, neste momento, com a extensão do auxílio emergencial, mas estuda possibilidades para atender os cerca de 20 milhões de beneficiários que deixarão de receber o recurso no fim deste mês. Entre as ideias em discussão está a possibilidade de parte deles migrar, gradativamente, para o Auxílio Brasil, a partir da inscrição no Cadastro Único, que está sendo modernizado para fazer de forma mais eficiente a análise socioeconômica dos cidadãos. No momento, o governo sustenta-se na análise do ministro Paulo Guedes, de que os que recebem o auxílio emergencial estão voltando para o mercado de trabalho.
Chico de Gois – Direto de Brasília