Auxiliares mais próximos do presidente Jair Bolsonaro ouviram dele que o reajuste para servidores públicos pode ficar para o ano que vem. A ideia da correção linear de 5% para todos – civis e militares – foi criticada pela maioria das entidades que representam funcionários públicos porque a inflação acumulada em 12 meses passa dos 12%. Além disso, pode contribuir para o adiamento do reajuste a convicção, no Palácio do Planalto, de que é baixo o risco de um confronto generalizado com greves e operações-padrão. Voltou a ganhar força a correção do vale-refeição, que passaria de R$ 430 para R$ 830 mensais.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília