Se o PLP 18/22 for aprovado, existe a possibilidade de alguma ação contestá-lo no STF. Na Corte, a tendência é de manutenção da lei. Por um lado o tribunal não quer confrontar o Congresso num momento em que precisa do apoio parlamentar. Além disso, os magistrados não vão assumir o ônus de aumentar o preço da gasolina, prejudicando a população e se transformando em tudo aquilo que Jair Bolsonaro sempre quis: a máquina que atrapalha o governo e o Brasil.
Severino Motta – Direto de Brasília