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Palanque de Moro em SP comprometido

Sergio Moro corre o risco de ficar sem palanque em São Paulo. O vexame internacional na Ucrânia fez o pré-candidato ao governo paulista do Podemos retirar sua candidatura e agora o partido pode abraçar o vice-governador Rodrigo Garcia, cujo palanque é do tucano João Doria. Isso já é um baita problema para Moro no maior colégio eleitoral do país, mas não é o único. Em menos de duas semanas, dois nomes que Moro levou para o  Podemos com fanfarra e evento de luxo fizeram a presidente Renata Abreu se mexer para apagar incêndios. O primeiro foi o deputado Kim Kataguiri, que defendeu a legalidade de um eventual partido nazista. Agora, Arthur do Val com sua fala execrável sobre as mulheres refugiadas. Dias antes, Moro havia saudado no Twitter a viagem do MBL à zona de guerra. O grupo juntou R$ 180 mil para apoiar os ucranianos, inclusive para dar dinheiro ao exército local. Ao saber das declarações machistas do apoiador, Moro cobrou punição e o Podemos divulgou notas críticas ao parlamentar. Mas esse é um apoio que vai ficar na conta do ex-juiz não só para o eleitor, mas para os deputados nas brigas internas pelos recursos de campanha.

Tatiana Farah – Direto de São Paulo

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