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Tensão marca início do ano legislativo

O governo terá um início de ano legislativo tenso graças a ele próprio. Matérias já votadas e rejeitadas pelo próprio Congresso, como a desoneração da folha de pagamentos, indisposição com a bancada evangélica por causa da tributação da renda de integrantes de organizações religiosas e o corte no valor total das emendas de comissão, que deve constar na sanção da Lei Orçamentária, são apenas três exemplos do tamanho da encrenca já contratada a partir de fevereiro. Todas são matérias que interessam ao Ministério da Fazenda com seu objetivo de déficit zero. O problema é que essa meta, agora, está mostrando o valor da fatura e não há certeza se os parlamentares irão querer pagar a conta.

Chico de Gois – Direto de Brasília

Foto: Geraldo Magela, Agência Senado

Aproximação do governo com o Republicanos

Congresso tende a resistir ao Estado indutor do crescimento