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Pedro Guimarães ainda longe da esplanada

Apesar das especulações sobre uma possível saída de Pedro Guimarães da Presidência da Caixa Econômica Federal, por conta de sua transferência para o Ministério da Cidadania, um interlocutor de Bolsonaro e um assessor palaciano consultados pelo BAF afirmaram não acreditar nesta possibilidade, pelo menos até agora. Uma das fontes ressaltou que, na Cidadania, Pedro Guimarães teria de lidar muito com parlamentares, demandas por emendas e, em sua avaliação, não daria certo. Além disso, o atual ministro da Cidadania, João Roma, que sairá para disputar o governo da Bahia e tem prestígio junto a Bolsonaro, quer fazer seu sucessor. Roma defende o nome de seu secretário-executivo, Luiz Antônio Galvão. Em relação à Caixa, a pessoa mais próxima de Pedro Guimarães, caso a mudança se torne imperiosa, é o vice-presidente de Negócios de Atacado, Celso Leonardo Barbosa, que seria o seu sucessor natural. Celso não é dos quadros da CEF e chegou ao banco levado por Guimarães. O Centrão de Ciro Nogueira, no entanto, tem outra preferência para caso de mudança. Trata-se de Paulo Henrique Angelo, vice-presidente de Rede de Varejo.

Tânia Monteiro – Direto de Brasília

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