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Deadline da Reforma se aproxima e Lula precisa decidir se quer o Centrão no governo

Em entrevista ao Valor, o presidente interino do PT, senador Humberto Costa (PE), admite a dificuldade de a sigla enfrentar o governador Tarcísio de Freitas na disputa pelo Palácio do Planalto em 2026, reconhece o poder de mobilização de Jair Bolsonaro e fala da disputa entre direita e governo pelo Centrão. Para isso, é preciso ter o que oferecer, mas a tão alardeada reforma ministerial de Lula se arrasta e o tempo para atrair o que ainda é possível do bloco está se esgotando.
A expectativa é que a viagem à Ásia com representantes do Centrão traga novidades. Se tiver de ser anunciada alguma dança das cadeiras, terá de ser logo e o espaço de tempo é curto, já que o presidente embarcará para Honduras e Panamá nos dias 9 e 10 e no dia 22 vai ao Chile.
Qualquer mudança agora significa que os escolhidos terão menos de um ano no cargo para imprimir sua marca, ou seja, se não for uma pasta polpuda, não será interessante politicamente para o escolhido. Aí mora outro problema para o governo: as pastas com capilaridade e orçamento robusto não devem entrar na negociação. Oferecer Pesca, por exemplo, não amarra partido ao palanque de 2026.

Equipe BAF – Direto Brasília

Foto: Ricardo Stuckert

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