Em um pronunciamento curto, Arthur Lira pediu o fim dos excessos, se colocou como moderador na crise política, mas não diz exatamente qual medida imediata vai tomar. Lira não tocou no ponto do impeachment ou de “medidas amargas”, como já fez no passado. “É hora de dar um basta a esta escalada, em um infinito looping negativo”, destacou. O presidente da Câmara demonstrou muito desconforto com a insistência de Jair Bolsonaro na questão do voto impresso, mas o tom em geral foi moderado. O deputado também criticou as bravatas em redes sociais e o “palanque eterno”. Não houve menção direta ao nome de Bolsonaro nem às ameaças do presidente da República ao STF. Por fim, Lira pediu o fim dos desentendimentos e que todos “voltem ao trabalho”.