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Ibama: PAC é prioridade nos licenciamentos após greve

Em conversa com o BAF, o presidente do Ibama classificou como “difícil” o período de mobilização dos servidores ambientais e destacou que agora, encerrado o movimento grevista, cada diretor da área de licenciamento ambiental está repactuando as metas dos setores “para tirar o atraso”. “Fila do licenciamento é discutida com todos os setores. Obviamente que obras do PAC acabam tendo mais velocidade”, explicou.
Segundo Rodrigo Agostinho, a judicialização da greve ajudou a melhorar o fluxo dos pedidos. “Algumas coisa já estão se normalizando, mas outras levarão mais tempo pois existe hoje um déficit grande de servidores. São 4.000 processos para 237 servidores. Já foi autorizado o concurso para 260 vagas e que deve ajudar muito”, completou.
Agostinho evitou falar em prazo para concessão de licenças, explicou que há demandas que são rápidas porque não há complexidade e nos casos dos grandes empreendimentos podem demorar mais por conta de estudos e projetos feitos pelos próprios empreendedores. “Não é possível fixar prazos no abstrato”, respondeu.
O presidente do Ibama também minimizou a pressão por liberação de licenças. Questionado pelo BAF sobre o licenciamento do campo de Wahoo, Agostinho disse que o processo “está bem adiantado”, mas que não consegue definir um prazo para a conclusão.

Equipe BAF – Direto de Brasília

Foto: Câmara dos Deputados

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