Ainda não há data agendada para uma nova rodada de negociações entre os servidores ambientais e o Ministério de Gestão e Inovação. Na avaliação do presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, a participação do MGI em várias negociações paralelas com categorias do funcionalismo federal em campanha salarial atrapalha a celeridade nas conversas com os servidores ambientais. Entre as categorias em mesa aberta com o governo está a dos servidores de universidades federais em greve. A continuidade da operação-padrão preocupa Agostinho, uma vez que, em suas palavras, não haverá proposta melhor do governo para que os trabalhadores voltem a normalidade das fiscalizações. Ao BAF, Agostinho contou que já comunicou aos representantes da Ascema Nacional que a categoria corre o risco de ficar “sem nada” caso mantenha a resistência à última contraproposta do governo.
Daiene Cardoso – Direto de Brasília
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