Se for confirmada a ida de Gleisi Hoffmann para o lugar de Márcio Macêdo na Secretaria Geral da Presidência, a atual presidente do PT será mais uma voz contra o corte de gastos e ainda terá sua voz amplificada na Câmara, com a liderança de Lindbergh Faria conduzindo a bancada petista.
A tendência é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ter seu grupo de apoio reduzido dentro do Palácio do Planalto.
Se mais adiante Lula der sinais claros de que não disputará a reeleição, eventuais candidatos à vaga vão se encorajar a aparecer mais e fazer contraponto a eventuais adversários internos. É o caso do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que já se fortaleceu com a chegada do marqueteiro Sidônio Palmeira ao Palácio.
Equipe BAF – Direto de Brasília
Foto: Thiago Coelho, Divulgação PT
