Entre aliados do governo circula até o nome preferido pelo Centrão de Arthur Lira para comandar o Ministério da Saúde. É o da cardiologista Ludhmila Hajjar, que já havia sido cotada para o posto em plena pandemia da Covid-19 no governo Bolsonaro. Ela é próxima do também cardiologista Roberto Kalil, médico pessoal do presidente Lula. Apesar da pressão que vem desde a transição, Lula não deve ceder. Além de ser bem avaliada pelo presidente, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, tem altos índices de execução de emendas parlamentares.
Ricardo Galhardo – Direto de São Paulo
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