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Cedo demais para sucessão no Congresso

Em exato um ano, os corredores da Câmara e do Senado estarão fervendo com o início das articulações em torno da sucessão de Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. Nomes que já pleiteiam as cadeiras há muito tempo são jogados no ventilador a todo momento, como Marcos Pereira (Republicanos), Antonio Brito (PSD), Isnaldo Bulhões (MDB) e Elmar Nascimento (União), mas qualquer movimento mais ousado deles agora pode soar como afronta a Lira, que não quer se tornar um “pato manco” antes do tempo. No Senado, Davi Alcolumbre (União) é o principal pré-candidato, mas certamente haverá conflito com Elmar se crescer o entendimento entre os parlamentares de que um mesmo partido não pode presidir as duas Casas. Até fevereiro de 2025 há muito chão pela frente.

Daiene Cardoso – Direto de Brasília

Foto: Edilson Rodrigues, Agência Senado

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