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Articulação no Congresso também é alvo do Centrão

A reboque da pressão por reforma ministerial, o Centrão também não perdeu de vista o interesse em conquistar mais espaço na articulação política do governo dentro do Congresso.
Não é de hoje que há críticas severas ao modelo de liderança dominado por três parlamentares do PT. É um modelo esgotado há muito tempo, ineficiente e que quase perdeu a batalha pela simples aprovação da MP que reestruturou a Esplanada logo no primeiro ano de governo Lula.
Também não é de hoje que se ventila nomes como Aguinaldo Ribeiro (PP/PB) para líder do governo na Câmara, assim como o de Isnaldo Bulhões (MDB/AL) – este último até assumiu a árdua missão de relatar um dos projetos do pacote de Fernando Haddad aprovado no ano passado.
A troca nas lideranças do governo no Congresso tende a ajudar a arejar o ambiente político, independentemente de pressão, mas até o momento não há sinais claros da disposição de Lula para fazer mudanças.
É bom lembrar que o governo Bolsonaro só começou a distensionar a relação com o Parlamento quando abriu espaço na articulação para parlamentares de fora da bolha bolsonarista.

Equipe BAF – Direto de Brasília

Foto: Roque de Sá, Agência Senado

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