Na semana passada, o presidente Lula disse em entrevista que torcia por Kamala Harris e sugeriu que uma vitória de Donald Trump significaria a volta do fascismo e do nazismo. Bem, o republicano venceu e o que esperar pelos próximos quatro anos é uma porção de interrogação.
Lula e Trump irão conviver no mínimo por dois anos. O ex-presidente Bolsonaro é um entusiasta de Trump, que também nutre o mesmo sentimento pelo brasileiro. A nova gestão do republicano pode influenciar os humores do eleitorado brasileiro, principalmente se o atual governo não conseguir melhorar sua popularidade.
Para minimizar o mal-estar, Lula utilizou a rede do amigo do peito de Trump, Elon Musk, para parabenizar o eleito e elogiar a democracia. Trump deve torcer o nariz para isso e pensar de forma prática como o Brasil pode lhe ser útil internamente.
Equipe BAF – Direto de Brasília
Foto: Evaristo Sá, AFP / Getty Images