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Servidores pressionarão por aumento salarial quem quer que seja eleito

Ganhe quem ganhar as eleições de outubro, a previsão, no Planalto, é de que o novo presidente sofrerá fortíssimas pressões por aumentos salariais. O funcionalismo tem mandado recados aos candidatos sobre a necessidade de recomposição salarial já no ano que vem. A expectativa é de que, se não houver um sinal positivo do novo presidente, o titular do Planalto em 2023 poderá começar o mandato enfrentando mobilizações, operação padrão e greves, conforme têm sinalizado representantes de diferentes segmentos do funcionalismo. A disposição de mobilizações foi apresentada recentemente ao Ministério da Economia por representantes sindicais, que pediram reajustes para compensar o “congelamento” dos últimos anos. A proposta de Orçamento para 2023 reserva para eventuais aumentos cerca de R$ 11,6 bilhões, suficientes apenas para um reajuste linear de 4,5%. A categoria pede recomposição salarial e fala em perda de 40% do poder de compra, somente no atual governo. Nas contas deles, são necessários R$ 70 bilhões para corrigir minimamente os salários dos servidores.

Tânia Monteiro – Direto de São Paulo

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