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Primeiros ensaios de oposição ao governo

Mal foi detalhada a proposta de reoneração dos combustíveis, os primeiros movimentos de oposição no Congresso surgiram desafiando a narrativa que o Palácio do Planalto ainda deve criar para rebater o argumento de que o governo só lança medidas arrecadatórias para “matar a economia”. Derrotado por Rodrigo Pacheco no Senado, Rogério Marinho (PL/RN) se lançou a candidato a referência na oposição. Em entrevistas e comentários nas redes sociais, o senador disse que o governo Bolsonaro reduziu impostos de 4 mil produtos e ainda assim conseguiu aumentar a arrecadação, enquanto o governo do PT “penaliza a população aumentando tributos”. Já o líder do União Brasil, senador Efraim Filho (PB), usou a prerrogativa de “independência” do partido para atacar o fim da desoneração. Lula, Fernando Haddad, Alexandre Silveira e Jean Paul Prates têm reunião nesta manhã e, além de bater o martelo final sobre a questão dos combustíveis, terão de sair do encontro com um discurso arredondado para rebater à nova oposição.

Daiene Cardoso – Direto de Brasília

Foto: Pedro França, Agência Senado

O desafio de governança das estatais

Sinais indicam que noventena não será aplicada