O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, nega que movimentos sociais não tenham sido chamados para o 1º de maio das centrais. Segundo ele, as frentes Brasil Popular e Povo Sem medo, que reúnem centenas de movimentos, chegaram a participar de reuniões com a organização do evento. Juruna avalia que o ato de ontem, na Praça Charles Miller, ocorreu em um momento de transição e representa uma retomada depois da pandemia e da Reforma Trabalhista de Temer, que minou as fontes de financiamento sindical.
Ricardo Galhardo – Direto de São Paulo