As distribuidoras de eletricidade optaram por amenizar o tom de crítica à Aneel sobre a minuta do contrato de renovação das concessões.
Para as distribuidoras, a Aneel terá de ser mais clara sobre o tratamento que será dado para consequências de eventos climáticos e casos extremos, como, por exemplo, numa eventual pandemia. A alocação de riscos nesses casos tem de ser explicitada, avaliam as empresas.
Outro ponto que desagrada o segmento é a obrigação de abrir mão de processos e disputas judiciais para renovar o contrato.
Porém, por conta da crise na Enel São Paulo, as distribuidoras vão se posicionar documentalmente na contribuição que enviarão à consulta pública, o que deixarão para fazer mais ao final do prazo.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
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