No MME, a visão técnica é de que a decisão do Ibama de reduzir a geração da UHE Belo Monte é de fato momentânea, devido à Piracema. Porém, o Ibama deveria ter considerado a situação climática atual no Sudeste, com altas temperaturas, o que aumenta a demanda elétrica.
O Ibama deveria ter consultado os órgãos do setor energético antes de fazer a alteração ou ao menos para definir sua dosimetria. Qualquer mudança na vazão deve levar em conta reflexos na geração de energia e a preocupação do MME, ONS e Aneel é “legítima” pois os impactos são “significativos”, aponta técnico do MME.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
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