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Beabá eleitoral para aliados de Bolsonaro

Além da cartilha da AGU, que foi elaborada com apoio da Comissão de Ética Pública do Planalto, outro documento foi editado pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom). A cartilha tem 58 páginas e foi intitulada “Calendário Eleitoral de 2022”. Essa outra “agenda” traz um passo a passo de tudo que é permitido ser feito pela administração federal e seus prazos. O documento visa orientar os servidores – em cargos estratégicos no governo ou do entorno do presidente – a evitar o descumprimento de regras básicas eleitorais, que poderiam trazer problemas para o candidato à reeleição. De acordo com um assessor palaciano, de nada adiantará tanto papel se a campanha continuar no ritmo que está: sem uma coordenação efetiva em funcionamento e com atores próximos ao presidente respondendo a segmentos diferentes do grupo que trabalhará para a reeleição. A questão da propaganda do presidente é um exemplo claro dessa desorganização, com as mídias sociais nas mãos do filho 02, Carlos, publicando nas redes o que lhe dá na cabeça.

Tânia Monteiro – Direto de Brasília

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