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Aumento do custo de PEC não foi negociado com economia

O aumento do impacto fiscal da PEC dos Combustíveis para R$ 34,8 bilhões não foi negociado com a equipe econômica. Bezerra voltou a falar que a proposta não é do governo e sim dos senadores, que tem consenso acerca das novas iniciativas que serão bancadas com os recursos. Além da ampliação do vale-gás, os senadores querem criar um voucher para caminhoneiros, bancar gratuidade para idosos no transporte público e turbinar o Auxílio Brasil em mais R$ 200 até o final do ano. É o extra do benefício social que custa, maior parte, R$ 21,6 bilhões. O relator da PEC avaliou que cabe ao governo federal encontrar a fonte de financiamento para pagar as iniciativas que já estarão fora do teto com o texto. Lideranças do governo na Câmara entendem que a União tem R$ 65 bilhões disponíveis com os dividendos adicionais da Petrobras e com a capitalização da Eletrobras, mas querem manter os gastos com o pacote de benefícios, incluindo a desoneração do PIS/Cofins com o PLP 18, abaixo dos R$ 50 bilhões. O relator não deu detalhes de como seria implementado o voucher dos caminhoneiros, por exemplo. A expectativa é de que o relatório final seja apresentado às 16h na próxima segunda e detalhe a estratégia para não ser enquadrado na legislação eleitoral.

Equipe BAF – Direto de Brasília

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