A criação de uma taxa para exportação de petróleo cru com objetivo de incentivar o desenvolvimento do refino nacional teve apoio de refinarias privadas que viam dificuldades na compra do óleo como insumo para produção. A pauta foi defendida por agentes privados pela Esplanada e teve apoio especialmente da Casa Civil. Riograndense, Acelen, Atem e Manguinhos, por exemplo, são empresas que devem ser beneficiadas com a criação da alíquota do imposto de exportação, que passará a valer para todas as petroleiras por pelo menos quatro meses. Com isso, passará a ser mais vantajoso para que as empresas vendam o petróleo no mercado nacional do que exportem suas produções. A ideia do setor de refino num segundo momento é negociar junto ao Congresso para que o imposto possa ser estendido por mais tempo.
Equipe BAF – Direto de Brasília
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