A campanha eleitoral vai esquentando e alguns temas que pareciam esquecidos ganham vida novamente. Há um cardápio de bondades na mesa do presidente Jair Bolsonaro e a inflação de dois dígitos provoca pesadelos nos frequentadores do Palácio do Planalto. O indecifrável movimento do câmbio também irrita quem desconhece os inúmeros fatores que atuam nas cotações da moeda brasileira e provocam impactos reais na vida dos eleitores. A ideia de subsidiar os combustíveis não perece estar devidamente enterrada apesar dos esforços dos técnicos da equipe econômica. Eles mantêm o estado de vigilância e avisam que subsidiar combustíveis depende, primeiramente, de encontrar espaço no teto de gastos. Além desse trivial detalhe, a fórmula, na avaliação desses técnicos, é cara e não funciona.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília