O setor elétrico acompanha com uma certa preocupação as investidas de Jair Bolsonaro contra Silva e Luna e as promessas de baixar preços de combustíveis. O receio de agentes, especialmente de distribuição, é que a conta de luz mais cara faça o presidente mirar futuras ingerências também para a Eletrobras ou Aneel, especialmente porque a agência aprovou recentemente o empréstimo de R$ 10 bilhões para aliviar as contas num primeiro momento, mas que depois será diluído nas tarifas dos consumidores. Nesta semana, Bolsonaro garantiu que iria acabar com a bandeira-escassez hídrica “nos próximos dias”, mas não há qualquer intenção na Aneel de adiantar o fim da cobrança, prevista para o final de abril.
Equipe BAF – Direto de Brasília