O diretor de Política Monetária do Banco Central voltou a defender o ritmo de cortes de 0,5 pp na Selic em meio a uma conjuntura internacional mais difícil com os impactos da elevação dos juros dos títulos dos Estados Unidos. Gabriel Galípolo disse em evento realizado pela Firjan que integrantes de bancos centrais em muitos países enfrentam dificuldades para enxergar com mais nitidez o que está acontecendo. Ele se referiu ao cenário doméstico brasileiro como mais benigno se comparado ao internacional e ressaltou otimismo com as perspectivas de crescimento do PIB, inflação e vantagens que o país tem desde a proteção das reservas internacionais até a transição ecológica.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília
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