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Redução do ritmo de aperto não afasta pressão política

A anunciada redução do ritmo de elevação dos juros pelo Banco Central não vai reduzir a pressão política contra a autoridade monetária em pleno ano eleitoral. O presidente Jair Bolsonaro tem uma relação amigável com o presidente Roberto Campos Neto, mas tem de administrar o lobby do Centrão por uma agenda positiva para apresentar na campanha. É esse impulso, o populismo econômico, que acrescenta risco à missão do BC para reduzir a inflação. O governo prepara uma proposta que autoriza os governos a reduzirem a tributação sobre o diesel. Há outras pautas positivas na agenda de Bolsonaro, como, por exemplo, o reajuste da tabela do Imposto de Renda e um potencial conflito contra os funcionários públicos que reivindicam reajuste salarial.

Arnaldo Galvão – Direto de Brasília

Moraes não responde a Temer

Aliados defendem que Lula anuncie candidatura só depois do fim da janela partidária