O grupo de transição de Meio Ambiente não deve propor, por enquanto, um novo projeto para regulamentar o mercado de carbono obrigatório. O tema é tido como prioridade para o novo governo, mas não está no escopo das ações que devem ser tocadas nos primeiros cem dias de gestão, que tem focado em ações para diminuir os números do desmatamento. O GT avalia que a proposta relatada por Tasso Jereissati, aprovada nesta semana pela CAE, pode ser um pontapé para que a criação do sistema brasileiro possa ser aprovado no Congresso em 2023. A versão do texto agradou aos integrantes do novo governo, mesmo com as flexibilizações feitas para o setor do agro, que conseguiu ficar de fora do mercado regulado.
Equipe BAF – Direto de Brasília
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