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Otimismo sobre PIB depende da política monetária

Faltam onze dias para a eleição e o tom otimista das previsões de crescimento do PIB é sustentado por dois movimentos. Os argumentos do ministro Paulo Guedes em eventos recentes consideram a força do investimento privado. Essa troca de eixo, como ele costuma dizer, tem mais de R$ 900 bilhões contratados para os próximos dez anos, o que tem impacto positivo na atividade econômica. O outro movimento que sustenta o otimismo para o crescimento do PIB é a redução dos juros no ano que vem, mas a decisão é dos integrantes do Comitê de Política Monetária do Banco Central autônomo. Os juros vão cair se a inflação cair, mas falta nitidez principalmente sobre a perspectiva do cenário internacional. Inflação, recessão e a guerra na Ucrânia compõem um quadro desfavorável para os otimistas.

Arnaldo Galvão – Direto de Brasília

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