A MP 1152 que mudou as normas tributárias (preços de transferência) das multinacionais e seguia a agenda da entrada do Brasil na OCDE ainda não entrou no radar dos assuntos mais importantes da equipe econômica. Neste momento, os interlocutores do governo no Congresso não receberam orientação sobre o que terá de ser negociado com os líderes dos partidos. No fim do ano passado, Lula criticou a MP 1152 pelo fato de ela prever renúncia de arrecadação e ter sido publicada a poucos dias do fim do mandato de Jair Bolsonaro.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília
Foto: Reprodução