Fontes do governo afirmam que o fato de Rodolfo Fróes ter admitido para jornalistas que disputa a indicação para a diretoria de Política Monetária do Banco Central reabriu a possibilidade de outro candidato ser escolhido. No Ministério da Fazenda, está mantido o segredo sobre os nomes que foram levados por Fernando Haddad a Lula. Nas especulações, o economista-chefe da Fiesp, Igor Rocha, foi citado como potencial concorrente de Fróes. A sinalização, neste momento, é que Fróes não foi descartado ainda. A indicação do funcionário de carreira do BC, Rodrigo Monteiro, para a diretoria de Fiscalização, parece mantida sem abalos neste momento.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília
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