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Guedes quer agenda positiva e melhor relação com o Congresso

Os dois principais objetivos de Paulo Guedes nas mudanças da equipe do Ministério da Economia são a execução de uma agenda positiva para a campanha da reeleição do presidente Jair Bolsonaro e a redução dos atritos com os parlamentares. Guedes dará mais poder ao Secretário de Política Econômica Adolfo Sachsida e quer trazer uma pessoa com “perfil político” para a difícil relação dos responsáveis pela política fiscal com o Congresso. A redução de atritos com parlamentares depende mais das atitudes de Bolsonaro e de Guedes do que agregar um assessor ou secretário que dê atenção a deputados e senadores. O Secretário Especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, e o Secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, tomaram posse no fim de outubro e continuarão em seus postos. Não há confirmação oficial até o momento, mas há especulações de que Sachsida seria promovido a secretário especial e teria Ipea e IBGE sob seu comando para a formulação de políticas públicas para tentar compensar o desgaste da inflação de dois dígitos e o baixo crescimento do PIB. Os rumores também citam a atual Assessora Especial de Assuntos Estratégicos, Daniella Marques Consentino, como substituta de Carlos da Costa na Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade e o auditor Júlio César Vieira Gomes no lugar de José Tostes na Receita Federal.

Arnaldo Galvão – Direto de Brasília

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