O plano que está sendo analisado no Ministério da Economia para reformar o teto de gastos considera que é essencial estabelecer mecanismos de estímulo ao Congresso para aprovar as privatizações. O Assessor Especial de Assuntos Estratégicos, Rogério Boueri, argumenta que o contexto político atual tem inúmeras resistências dos políticos e dos executivos que comandam as empresas estatais e seus conglomerados. Nesse sentido, o novo teto pretende tratar privatizações, concessões e reformas estruturais poupadoras de despesas como autorização de aumentos parcelados e temporários do teto. Esses recursos seriam obrigatoriamente vinculados a investimentos (25%), transferências de renda (25%) e abatimento da dívida bruta (50%).
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília