O governo planeja realizar até o final deste ano um novo leilão de petróleo do pré-sal dentro do regime de partilha no sistema de oferta permanente. O BAF apurou que a ANP e o MME correm para que o leilão consiga ser viabilizado antes da eleição. A ideia é contribuir com a campanha de Jair Bolsonaro não apenas com mais entregas do atual governo, mas também com os recursos do bônus de assinatura, um valor pago inicialmente pelas empresas que arrematam as áreas. Segundo cálculos do governo, a expectativa desse novo certame é de um bônus de assinatura de R$ 1,2 bilhão. É um valor bem acima do que foi negociado hoje no ciclo de oferta permanente. Sem a presença da Petrobras, foram negociados 59 blocos com bônus de R$ 422 milhões.
Equipe BAF – Direto de Brasília