O decreto publicado na noite de terça-feira detalhando congelamento de R$ 15 bilhões em despesas, com previsão de contenção de R$ 4,5 bilhões no PAC, R$ 2,1 bilhões em Cidades e R$ 1,5 bilhões em Transportes, por exemplo, demonstra que o governo foca em obras, cuja execução pode se dar de forma mais lenta, para preservar os programas sociais, que atingem o dia a dia da população mais pobre.
As pastas ainda devem detalhar onde se darão os cortes, mas, no cômputo geral, é o que se depreende do anúncio.
Equipe BAF – Direto de Brasília
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