Técnicos da equipe econômica não receberam ordem de Paulo Guedes para discutirem a retirada do programa Auxílio-Brasil do teto de gasto. O ministro já se manifestou várias vezes sobre a dificuldade que é administrar o conflito de propostas de políticas públicas com os limites impostos pela emenda constitucional aprovada em 2016. Ele costuma dizer que o teto é uma “bandeira”, espécie de símbolo do controle fiscal, mas, ao mesmo tempo, o piso vem subindo constantemente, o que reduz a margem de investimento do Executivo.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília