Desenrola pode ser anunciado em 31 de janeiro, mas ainda está sendo definido pela equipe econômica. Até o momento, o Banco do Brasil deve ser o gestor do fundo garantidor que vai receber aportes do Tesouro para reduzir o risco dos bancos na faixa de renda de até dois salários-mínimos. Estima-se que há aproximadamente 30 milhões de pessoas sem acesso a crédito por causa da inadimplência com empresas de varejo e fornecedoras de serviços públicos como, por exemplo, água, energia elétrica e telefonia. O aporte do Tesouro ao fundo garantidor que será criado deve representar aproximadamente 30% do valor estimado da inadimplência que pretende ser refinanciada.
Arnaldo Galvão – Direto de Brasília
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