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Crise do IOF: Governo lança operação “acalma ânimos”

O fim de semana foi marcado pelo afago do presidente Lula a Hugo Motta após o ultimato para uma alternativa ao aumento do IOF.
Diante do presidente da Câmara, o petista disse em evento do PSB que o governo “tem que aprender” a tomar decisões em conjunto e não simplesmente anunciá-la sem consulta prévia. Era a principal reclamação da base aliada nos dias que sucederam o decreto presidencial.
Ontem, o ministro Fernando Haddad adotou um tom mais ameno, destacou as “correções de distorções” que precisam ser feitas, não insistiu mais na tese de que “não há alternativas” e falou se sentir confortável “por voltar a questões estruturais com perspectivas de longo prazo”, numa agenda mais ampla e sustentável.
Sem base ampla, o governo se vê sem muita alternativa a não ser se resignar diante do fato de que não consegue impor mais sua agenda no Congresso. Nas negociações até a viagem de Lula a França nesta semana, a expectativa é de que o governo insista com o Congresso em medidas que não mexam no social.

Equipe BAF – Direto de Brasília

Foto: Cacio Murilo de Vasconcelos

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