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Atraso na privatização da Eletrobras

Até mesmo dentro do governo, integrantes do MME e da Eletrobras admitiram ao BAF que a privatização da estatal não irá seguir o calendário proposto inicialmente. O principal obstáculo é a análise do TCU, que deve se alongar. O tribunal avalia os parâmetros feitos pelo governo para calcular o valor do bônus de outorga e também a modelagem da capitalização. O TCU deve pedir a revisão dos parâmetros e o valor do bônus deve aumentar cerca de R$ 5 bilhões em comparação ao valor inicial. Os novos contratos custariam R$ 62,5 bilhões, dos quais R$ 23,2 bilhões seriam pagos à União, segundo os cálculos aprovados pelo CNPE. O atraso não assusta o Executivo. Há otimismo na Esplanada de que a oferta de ações deve acontecer ainda no primeiro semestre de 2022 e integrantes da estatal não acreditam que os ministros do TCU devem embarreirar o processo.

Equipe BAF – Direto de Brasília

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