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TSE enxugando gelo

Nesta semana boa parte dos eleitores assistiu em seus celulares, tablets e computadores, na TV e ouviu nas rádios o presidente Jair Bolsonaro discursar na Inglaterra e supostamente utilizar uma viagem oficial como propaganda política. Também nesta semana, o TSE gastou boa parte de seu tempo decidindo quais imagens, dos principais candidatos à presidência, poderiam ou não aparecer no horário eleitoral. Em que pese a nobre missão de cuidar para que os programas de TV não fiquem desequilibrados, a Corte não consegue, e sequer tem planos para impedir o fluxo de informação e desinformação que jorra nas redes sociais. Enquanto o TSE trabalha de forma muito parecida com a utilizada na primeira eleição da redemocratização, a propaganda chegou ao século 21 virtualmente intocável e inalcançável para o tribunal. E mais, será possível um dia combater esta nuvem de informações das redes? Nas eleições de 2022, o órgão máximo da Justiça Eleitoral vê o principal problema do pleito cair como chuva em seu grande edifício. E enquanto isso, os ministros estão ocupados a retirar parte de programas de TV.

Severino Motta – Direto de Brasília

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