A pressão do TSE para cima do Telegram, onde há vários grupos de apoiadores de Bolsonaro divulgando desinformação, ainda não tem como objetivo fechar a plataforma no Brasil. A ideia é que os executivos da companhia criem soluções de controle num esforço concentrado que a Justiça Eleitoral está promovendo com outras redes sociais. As ameaças, no entanto, não são simples palavras ao vento. Caso não exista colaboração do Telegram é grande a chance de Alexandre de Moraes, que presidirá a corte durante as eleições, realmente buscar meios para interromper os serviços da plataforma no período eleitoral.
Severino Motta – Direto de Brasília