Daqui até as eleições, Jair Bolsonaro não terá vida fácil no TSE. Com a ida de Edson Fachin para a presidência do órgão, a vice ficará com Alexandre de Moraes e a terceira vaga do Supremo com Ricardo Lewandowski. Quando Fachin deixar o tribunal (pouco antes das eleições) e Moraes assumir o comando da Justiça Eleitoral, serão ele, Lewandowski e Carmen Lúcia. Os três garantem que o pleito de 2022 não será nem um pouco parecido com o de 2018.
Severino Motta – Direto de Brasília