O antigo número dois da PGR Humberto Jacques não aguentou mais viver ao lado da caneta sem tinta de Augusto Aras. Segundo fontes da PGR, nem mesmo Jacques, que tal como o antigo chefe não é muito chegado em “procurar”, cansou da não atuação do MPF. O desgaste entre os dois vinha há algum tempo, pois Jacques acreditava que algumas investigações precisavam ser feitas e que não se deveria arquivar tão sumariamente determinadas apurações. A gota d’água foi o caso da prevaricação de Jair Bolsonaro na Covaxin. Em seu lugar entra Lindôra Araújo, uma Aras de saia que sonha em ocupar o cargo do chefe numa eventual reeleição de Bolsonaro e ida de Aras para o STF.
Severino Motta – Direto de Brasília