O ONS avalia que o governo terá como manejar os recursos energéticos que agregam potência (capacidade) ao sistema interligado nacional até 2028 sem o leilão de capacidade que estava prometido para 2024, segundo fala do diretor Alexandre Zucarato, do ONS, em evento em São Paulo.
Uma dessas opções para suprir a carga em 2025 é antecipar a entrada em operação da UTE Termopernambuco, que estava prevista para 2026.
Zucarato voltou a dizer que o governo precisará se planejar para suprir cerca de 3GW de potência ano a ano, o que poderá ser feito com leilão de capacidade ou com outras opções, como leilões combinados.
Quanto a baterias, Zucarato avalia que será preciso pensar se esse recurso será considerado ativo de geração ou de transmissão, o que vai mudar a forma de serem remunerados.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
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