O leilão que está em análise no MME para 2025, para contratar armazenamento, deve ser exclusivo para as chamadas BESS (Battery Energy Storage Systems), deixando de fora outras formas de armazenamento, como as hidrelétricas com reservatório. O desenho do leilão está sendo estudado no MME, como antecipou o BAF.
Também é motivo de discussão a forma de garantir que as baterias vão estar disponíveis quando necessárias para serem despachadas pelo ONS. Atualmente, prevalece a ideia de que deve ser definida uma quantidade de horas no ano que cada bateria terá de fornecer durante o pico de consumo. Essa definição é sensível, pois a quantidade de horas e a forma de definir quando serão contadas para fins de cumprimento do edital do leilão são cruciais para definir o custo dessa energia.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
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