A decisão sobre uma alteração no hidrograma de Belo Monte segue parada, sem qualquer movimentação desde o final de 2024.
O MME quer que seja cumprido o que já estava proposto nos atuais hidrogramas. O Ibama quer aumentar a vazão de água para a curva do rio Xingu e reduzir a geração. A Casa Civil terá de decidir, o que ainda não fez. A reforma ministerial pode atrasar ainda mais esse processo.
Porém, conforme apurou o BAF com fonte participante do processo, a indecisão não poderá durar eternamente, pois cria fragilidades para os envolvidos, já que hoje a operação da usina ocorre com base em uma norma de exceção.
Equipe BAF – Direto de São Paulo
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