A campanha do pré-candidato João Doria considera que teve baixo impacto a informação divulgada ontem sobre a Polícia Federal afirmar não ter encontrado adulteração em um vídeo de orgia usado contra ele na campanha ao governo de São Paulo em 2018. A notícia sequer foi testada nas pesquisas qualitativas. “É material requentado”, afirmou ao BAF um dos integrantes da campanha. Doria nega ser a pessoa retratada no vídeo e, desde aquela época, pediu investigação para identificar a divulgação do material. Quatro anos depois, com o tucano na corrida presidencial, o assunto volta à tona. O governador rechaçou a notícia batendo forte numa suposta instrumentalização da Polícia Federal devido às eleições. A avaliação dos tucanos é que, se em 2018 o vídeo não alterou as eleições, não seria agora, 4 anos depois, que ele teria algum impacto.
Tatiana Farah – Direto de São Paulo